“É
importante que nossa Igreja tenha esse estilo não de fechamento, não de
condenação, mas de acolhimento”, fazendo com que cada ser humano encontre nela
"uma mãe carinhosa”, afirma Dom Sebastião Bandeira.
Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano
Amigo ouvinte, o quadro de hoje “Nova
Evangelização e Concílio Vaticano II” dá continuidade à edição precedente, na
qual nosso convidado, o bispo da Diocese de Coroatá, Dom Sebastião Bandeira
Coêlho, nos traz suas considerações sobre o modelo de pastoreio apresentado pelo
Papa Francisco ao pedir uma Igreja de portas abertas, próxima das pessoas,
cujos pastores tenham o cheiro das ovelhas.
Poder que Francisco tem é o
de anunciar Jesus Cristo
O bispo desta Igreja particular do
nordeste do Maranhão ressalta que as palavras, as atitudes do Papa nos
estimulam e nos questionam e que o poder que Francisco tem é o poder da sua
palavra de anunciar Jesus Cristo.
Evidencia a maneira de o Santo Padre
visitar os pobres, de chegar até as pessoas, de abraçar as crianças, os idosos,
os doentes, “não de maneira formal, mas de maneira muito carinhosa como somos
nós na América Latina”, destaca.
Nessa
linha, afirma que “é importante que nossa Igreja tenha esse estilo não de
fechamento, não de condenação, mas de acolhimento”, fazendo com que “cada ser
humano encontre na Igreja uma mãe carinhosa, que educa, que está ali com amor
incondicional”. Nosso convidado destes dias faz votos de que o Papa Francisco
possa ainda perdurar por um bom tempo e alcance fazer as reformas de que a
Igreja precisa.
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